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A mostrar mensagens de dezembro, 2021

Discos 2021 – um ano cheio de mesmidade sonora

Já é um lugar-comum que os anos passam a música surpreende-me menos. Mas mesmo assim não perdi o jeito de pesquisar sempre o que há de novo em busca do tal disco que traz a novidade das novidades. Bem, a verdade é que um disco para ser bom não precisa de ser a  next big thing . Há muitas maneiras de perceber que um disco é bom: porque tem boas composições, porque nos dá prazer, porque nos apetece, etc... Existe toda uma variação teórica em volta da arte na filosofia da arte. Mas quando me dou conta dos discos do ano, tarefa que mantenho talvez desde os 16 ou 17 anos de idade, uso um qualquer critério. E nos últimos anos, até pela transformação da maneira como se consome música, os discos do ano são aqueles que de uma maneira ou de outra ouvi e me disseram algo de interessante. Até mais ou menos ao 10 são discos que me fizeram boa companhia e me proporcionaram largas horas de prazer. São os discos que melhor descobri ou que mais impacto tiveram nos meus tímpanos. Por isso, aí segue a li